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13/08/2018

História do Município de Anchieta

História do Município de Anchieta

O nome “Anchieta” teve origem como uma homenagem aos padres gaúchos Pedro Rubim e Afonso Correia, eles teriam sido uns dos primeiros colonizadores que aqui aportaram, na década de 1950 mais precisamente em 1952, o trabalho que realizaram aqui lembra o trabalho desenvolvido pelo padre português Jesuíta José de Anchieta, no início da colonização brasileira por parte de Portugal, deve-se lembrar que Pedro Rubim e Afonso Correia não eram Jesuítas e sim padres Diocesanos, vindos de Frederico Westphalen- RS. Segundo Adelino Piccoli eles teriam vindo com o objetivo de fundar um seminário, este que acabou não se concretizando.


A atual área urbana era mata nativa cortada por um pequeno rio, os migrantes que foram chegando foram construindo suas residências a beira do riacho, em 1956, no dia 20 de agosto a Via de Anchieta foi elevada à categoria de Distrito do Município de São Miguel do Oeste, logo após passou a pertencer a Guaraciaba. No dia 29 de março de 1963 Anchieta foi elevada à condição de município devido a uma mobilização da comunidade local, o primeiro prefeito foi então David Perin.
    A principal atividade econômica sempre foi ligada a agropecuária, extração de industrialização de madeiras e ao comércio local, as mesmas atividades persistem até os dias de hoje.

Os primeiros agricultores vinham de longe, por esse motivo somente alguns membros da família viajavam para cá, então compravam as terras e começavam a desmatar para só em seguida trazer a família, alguns vinham de “ mala e cuia” para cá, desmatavam e começavam logo o plantio sobre a terra nova. 
    Devido à grande quantidade de madeira logo se instalaram as serrarias, algumas das madeiras eram queimadas ou tiradas da lavoura e deixadas apodrecer nas beiradas da lavoura.
    Os primeiros cereais serviam na base da alimentação para as safras de porco, outras sementes também foram cultivadas, um exemplo é o feijão, o trigo. Os meios de transportes eram comuns como cavalos e carroças. Logo começaram então a criação de gado em consequência a produção leiteira e de laticínios que existe até hoje.
     O auge da população foi de 12 mil habitantes, mas esse número veio diminuindo muito devido a saída dos jovens da cidade para as metrópoles, a falta de incentivo é um dos motivos pelos quais os jovens saem da agricultura e procuram empregos em outras áreas .

 HISTÓRICO

 A comunidade da Linha São Cristóvão foi fundada no ano de 1963. Nesta época estava sendo construída uma pequena usina hidrelétrica na localidade, por motivo da mesma o senhor Adelino Picolli doou uma imagem do santo São Cristóvão para as sete famílias que lá já residiam. A imagem foi colocada na casa de umas das famílias, a qual, cuidava da pequena usina. Algum tempo depois foi construída a primeira igreja ainda em madeira, e a imagem de São Cristóvão foi colocada nesta igreja, por isso a comunidade foi chamada de São Cristovão. Com o passar dos anos mais moradores surgiram e a comunidade foi crescendo.

São Cristóvão sendo o padroeiro dos motoristas, atrai todos os anos por volta do dia 25 de julho muitos fieis para a grande festa do padroeiro, onde que por tradição pela parte da manhã acontece a santa missa, ao meio dia um delicioso churrasco e a tarde um divertido matiné.

CLUBE DE MÃES

O clube de mães da Linha São Cristóvão foi fundado no dia 15 de julho de 1994 na sede do Esporte Clube Recreativo São Cristóvão, neste dia foi feita a reunião para a fundação do clube de mães, o qual, recebeu o nome de “Unidas Venceremos” com cerca de 20 sócias. Desde então sempre participou dos campeonatos municipais de bolãozinho, conquistando inclusive vários troféus.




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